PEDACINHOS DO TRABALHISMO QUE PODEM LIBERTAR OS TRABALHADORES DOS URUBUS POLÍTICOS
SOBRE O TRABALHISMO ECONÔMICO
(Do livro O Trabalhismo Econômico)
Páginas 125 a 127.
O REFERIDO LIVRO MUDARA DE TÍTULO.
SE CHAMARÁ " A LIBERDADE ECONÔMICA DOS TRABALHADORES".
1. Com uma Lei a favor da participação efetiva nos lucros aprovada, e tendo essa lei a prerrogativa de única forma de pagamento aos trabalhadores por seu esforço na produção, a
liberdade econômica trabalhista se solidifica. Com essa solidificação e todas
as suas consequências a sociedade de classes produtoras de riquezas aprenderá
que essas riquezas são para todos as classes que as produzem. Essa consciência
plena colocará em risco o capitalismo primevo que, depois de humanizado,
passará a ter a chance de se tornar outra formação econômica ainda indefinida,
que fomentará cada vez mais a liberdade das classes e depois dos indivíduos
A aprovação de uma lei favorável à participação efetiva nos lucros, como forma de pagamento exclusiva aos trabalhadores pelo seu esforço na produção, solidificará a liberdade econômica trabalhista e conscientizará a sociedade de classes produtoras de riquezas sobre a importância da divisão efetiva destas riquezas. Com essa consciência, o capitalismo primitivo que, até então, era a única forma de organização econômica, passará a ser humanizado e a ter a chance de se tornar outra formação ainda não definida, que fomentará cada vez mais a liberdade das classes e, posteriormente, dos indivíduos. Assim, a consciência de direitos e deveres econômicos das classes trabalhadoras será fortalecida, e haverá maior igualdade social.
2. No novo capitalismo, o. capitalismo
humanista, o capitalismo sustentável com um trabalhismo libertador, as classes
produtoras de riquezas dominarão a sociedade de classes. A política deixará de
ser representativa, passando a ser de fato direta, pois o poder do dinheiro
estará nas mãos das classes que produzem as riquezas, e não mais nas mãos da
classe política que nada produz.
No novo capitalismo, o capitalismo humanista, o capitalismo sustentável com um trabalhismo libertador, o poder do dinheiro estará na mão das classes produtoras de riquezas, que dominarão a sociedade de classes. A política deixará de ser representativa, e passará a ser de fato direta, pois as decisões serão tomadas pelas classes que produzem riquezas, e não mais pela classe política que nada produz. Será um capitalismo baseado na responsabilidade social, que primará pelo bem-estar das pessoas e pela preservação do meio ambiente. Assim, a riqueza será distribuída de forma equitativa, e não mais concentrada nas mãos de um pequeno grupo de pessoas. A participação direta das classes produtoras de riquezas na tomada de decisões permitirá que a prosperidade econômica seja compartilhada por todos.
3. Toda a estrutura do capitalismo
primitivo será reformulada, porque os trabalhadores descobrirão que estavam
sendo enganados, principalmente pelos políticos classistas, pois produziam o
ouro e recebiam latão. E poderá surgir o sonho de mais além. O capitalismo
corre um grande risco!
Com a descoberta de que os trabalhadores estavam sendo enganados e explorados pelos políticos classistas, que tiravam proveito da produção de ouro, mas pagavam a eles em latão, o capitalismo primitivo corre o risco de ser completamente reformulado.
Esta descoberta tem o potencial de trazer mudanças significativas na forma como a economia é atualmente controlada. Os trabalhadores terão a oportunidade de lutar por melhores salários, direitos e condições de trabalho. Essas mudanças, por sua vez, darão origem a novos ideais e sonhos sociais, possivelmente mais igualitários e progressistas.
O capitalismo, portanto, tem um grande risco de sofrer alterações estruturais profundas, pois os trabalhadores não aceitarão mais a exploração de que foram vítimas. É possível que a partir daí, seja possível uma mudança na estrutura social e econômica, que abra caminho para um novo tipo de sistema, mais justo e igualitário
4. O socialismo apenas seria interessante se, no lugar da classe política no poder, se admitissem a classe capitalista, em conjunto com a classe trabalhadora. Mas isso não seria socialismo, já que uma de suas características é o domínio dos políticos sobre as classes que produzem os bens e serviços comercializáveis. Não poderíamos nem chama-lo de socialismo das classes. Pois se sabem que os socialistas são patrões cruéis e muito gananciosos.
No socialismo, o propósito é que os governos tenham o controle sobre as principais áreas de produção, como a indústria, os serviços, a agricultura, etc. O governo decide quais produtos serão produzidos, quando eles serão produzidos, e quem terá direito a eles. Desta forma, as pessoas não podem usar seus próprios recursos para fazer o que quiserem, mas sim seguir a direção do governo.
Portanto, não é possível a admissão da classe capitalista, juntamente com a classe trabalhadora, no lugar da classe política. Isso não se enquadra na definição de socialismo, pois os socialistas acreditam que o governo deve ter o controle sobre tudo o que diz respeito à produção dos bens e serviços destinados ao uso da população. Além disso, como já foi mencionado, os socialistas são conhecidos por serem patrões cruéis e gananciosos, o que não combina com a ideia de classes trabalhadoras e capitalistas unidas na produção e, portanto, na divisão das riquezas.
5. O socialismo não é a melhor opção para os trabalhadores. Primeiro porque eles subtraem as propriedades dos capitalistas, as destroem e depois escravizam os trabalhadores. Ou, como no caso da China, se mancomunam com os capitalistas e estabelecem uma ditadura da pobreza para os trabalhadores e da riqueza par eles e os capitalistas.
O socialismo não é, portanto, a melhor opção para os trabalhadores. Ao invés de distribuir justamente a riqueza, busca subtraí-la dos capitalistas e destroem as propriedades que eles possuem. Além disso, o socialismo cria uma forma de escravidão econômica dos trabalhadores, mantendo-os em pobreza e subordinação. Na China, por exemplo, isso se tornou mais evidente, pois o governo lá uniu-se aos capitalistas e criou uma ditadura econômica, com a riqueza concentrada nas mãos de poucos, enquanto os trabalhadores vivem em condições de pobreza e escassez. Essa é uma das razões pelas quais o socialismo não é a melhor opção para os trabalhadores.
6. A igualdade geral, sem a intervenção do Estado, sem planificação econômica por quem não participa da economia diretamente, com a livre concorrência estendida também à classe dos trabalhadores. Afinal, não é isso que os capitalistas tanto pregam e valorizam? Que o seja também para a classe dos trabalhadores.
A igualdade geral é uma meta a ser alcançada através do livre mercado, sem a necessidade de planificação econômica por parte do Estado. É necessário que a livre concorrência se estenda à classe dos trabalhadores, pois não há justificativa para que os capitalistas preguem e valorizem o livre mercado, mas não o façam para os trabalhadores. A classe dos trabalhadores deve ser incluída nesse processo de livre mercado, de forma que possam desenvolver e empregar suas habilidades e competências para obter melhores ganhos e melhores condições de trabalho, através da participação nos lucros criados também por eles. Essa inclusão permitirá que os trabalhadores alcancem uma melhor qualidade de vida e tenham mais oportunidades de desenvolvimento profissional para a sua própria felicidade e evolução da sociedade de classes. É uma forma justa de garantir a igualdade geral na sociedade, pois os trabalhadores têm direito aos mesmos direitos e deveres que os capitalistas.
7. Liberdade econômica também para os trabalhadores!
8. Seria a igualdade econômica a base
de um capitalismo socialista ou de um socialismo capitalista?
9.
A representação política significa
a manutenção do poder da classe política sobre a classe trabalhadora; significa
a legalização dos desígnios estabelecidos pelas classes política e capitalista
sobre os trabalhadores. Por essa representação política anacrônica, o
capitalista paga o político classista para representar seus interesses e os
interesses dos trabalhadores são levados para de baixo do tapete. E se o
trabalhador não tiver o poder econômico nas mãos, essa representação continua.
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