BAILARINAS ROBÔS DANÇANDO TIMIDAMENTE BALÉ EM UM TEATRO VAZIO(ROBOT BALLERINAS DANCING SHYLY BALLET IN AN EMPTY THEATER)
Sob o brilho ofuscante das luzes do palco, dançam figuras extraordinárias. Elas se movem com a sutileza de uma brisa suave, a delicadeza de uma pétala caindo, a beleza etérea de um voo de borboletas. São bailarinas, mas não como as conhecemos - são bailarinas robôs, dançando timidamente um balé em um teatro vazio. As bailarinas não são meras máquinas, mas entidades criadas com uma engenhosidade quase mística. Com peças metálicas dispostas de maneira que parecem tão suaves quanto a seda, cada movimento e expressão meticulosamente programados para capturar a graça da dança humana. Elas começam hesitantes, como se pudessem sentir o peso do vazio do teatro que dançam. Seus pés pontiagudos tocam o assoalho de madeira com uma suavidade poética, seus movimentos iniciais inseguros ganham, aos poucos, força e segurança, como se as próprias luzes do palco estivessem encorajando sua performance silenciosa. Através dos alto-falantes invisíveis ecoa a canção doce e nostálgica de Lionel Richie - &qu