MÉTODO INFLUENCIALISTA
O método que uso para explicar, estudar e utilizar a nova natureza é um método próprio, uma vez que vi aleijão em todos os métodos que estive usando como bom humano que sou. Além do meu método próprio, o influencialismo, fiz necessário mais o uso dos princípios do que autodenomino de HOLORREALISMO.
12/04/2013
O método influencialista se concretiza por várias diretrizes e começa como se mostra a seguir:
PASSOS DO MÉTODO INFLUENCIALISTA:
1º- Analisa o espaço do ser , sintetizando suas possíveis influências no meio;
2º- Toma o objeto de estudo aos sentidos;
3º- Passa-o ao pensamento (reunindo e raciocinando informações expostas pela ciência ou pela filosofia; ou pelo mito ou pela experiência de vida; ou ainda pela arte), raciocinando as suas partes contraditórias;
4º- Classifica as suas partes contraditórias;
5º- Enquadra as partes contraditórias aos princípios do holorrealismo:
a) Nada é tão somente pureza;
b) Tudo é resultado de influências da essência e da existência;
c) A essência e a existência interagem entre si com trocas intermitentes de influências;
d) A intermitência das trocas de influências da essência e da existência são intercorrentes do espaço-tempo, e vice versa.
6º- Classifica as contradições em essência e existência em suas características, separando-as e excluindo o que não pertence às características (retirada dos adereços conscienciais);
7º- Reúne as características influencialistas de volta no ser ou objeto de estudo;
8º- Retorna o objeto de estudo ao meio, ao seu espaço-tempo; e
9º- Re-analisa o espaço-tempo do ser e suas possíveis novas influências e seu feedback.
FILOSÓFICO
O meu modo de ver o mundo nasceu comigo como nasce com todo mundo. Alguns seres humanos esquecem o melhor meio de vê-lo, trocando-o pelo jeito mais fácil. Mas nem sempre o mais fácil é o melhor. Entenda o melhor como o mais eficaz na abrangência e na justiça, incluindo tudo que é importante na hora de fabricar as suas teses pessoais para agir.
A ciência tem muita informação, que geralmente é inacessível e é prática apenas nos laboratórios, recebendo influência da consciência do pesquisador. Os cientistas sabem muito, coisas que não sabemos, principalmente devido a seus métodos de códigos difíceis aos comuns dos mortais. Eu sou mortal! É por isso que eu acho importantes os achismos da NET: não tem tu, vai tu mesmo! Ou seja, todo mundo tem a sua própria filosofia (de vida?), e isso é muito comum, pois isso dá muito trabalho – eu já estou construindo a minha há pelo menos 26 anos, construindo e vivendo, porque se for deixar para vivê-la somente quando concluí-la, não dará tempo para ver se ela serve para viver (lembrei da música do Cazuza, “ideologia, eu quero uma pra viver...”). E fique sabendo de uma coisa: você pode morrer antes de concluí-la ou assim que dizer “terminei”. Ou seja, pessoas têm as suas experiências de vida que, talvez, sirvam para outras pessoas, mesmo que não escrevam como um grande escritor – eu falei escritor, não alguém que paga um ghostwriter! Daí que eu digo que eu, e todo mundo, tem o seu lado filosófico. Eu tenho o meu. Esse meu lado filosófico é chamado por mim de HOLORREALISMO.
A ciência tem muita informação, que geralmente é inacessível e é prática apenas nos laboratórios, recebendo influência da consciência do pesquisador. Os cientistas sabem muito, coisas que não sabemos, principalmente devido a seus métodos de códigos difíceis aos comuns dos mortais. Eu sou mortal! É por isso que eu acho importantes os achismos da NET: não tem tu, vai tu mesmo! Ou seja, todo mundo tem a sua própria filosofia (de vida?), e isso é muito comum, pois isso dá muito trabalho – eu já estou construindo a minha há pelo menos 26 anos, construindo e vivendo, porque se for deixar para vivê-la somente quando concluí-la, não dará tempo para ver se ela serve para viver (lembrei da música do Cazuza, “ideologia, eu quero uma pra viver...”). E fique sabendo de uma coisa: você pode morrer antes de concluí-la ou assim que dizer “terminei”. Ou seja, pessoas têm as suas experiências de vida que, talvez, sirvam para outras pessoas, mesmo que não escrevam como um grande escritor – eu falei escritor, não alguém que paga um ghostwriter! Daí que eu digo que eu, e todo mundo, tem o seu lado filosófico. Eu tenho o meu. Esse meu lado filosófico é chamado por mim de HOLORREALISMO.
Seja qual nome for o seu ACHISMO, é seu e pode servir para alguém que vê o mundo de um jeito que não lhe permite ser mais feliz do que é e não permite que a humanidade continue a sua barbárie, conduzindo-a ao precipício.
Tudo começa com um método de interpretação e estudo do mundo e suas coisas. E que vem a ser um método, em linguagem bem simplesinha? Método é um conjunto de procedimentos que organizam a visão do que olha para o mundo e suas coisas. O cara tem uma estrutura e aplica sobre as outras estruturas e processos. Mas, o melhor é que ele tenha uma estrutura-processo, ou seja, um conjunto de técnicas que não seja eternamente fixas demais, quer dizer, como eu faço: “Meta fixa, método flexível”. É um dos meus preferidos.
INFLUENCIALISMO
Eu chamo há 26 anos o meu método de INFLUENCIALISMO. Vejamos
NEOLOGISMO
Influentia, INFLUÊNCIA ato de influir; AL, reunião de, conjunto de; ISMO, sistema, teoria.
Eu diria que o meu neologismo tá todo certinho para uma interpretação e para um conceito. Ele significa: Conjunto de conceitos – já que eu não posso dizer que é um sistema ou uma teoria, já que não sou filósofo nem cientista e pensador tem que ser sábio! – baseados no resultado do conjunto de influências. Influências de quê.
Bem, o meu método se baseia na relação dos opostos, dos contrários – como diz Adriana Calcanhoto: “... eu gosto de opostos...”. Mas que contrários? Bem, tudo começa pelo começo e o meu começo está baseado na estrutura-processo das relações entre a essência e existência. Essência e existência? A gente come isso? Não come, mas é importante. Então, antes de iniciarmos os conceitos, já sabemos que os contrários são a essência e a existência, logo de início, mas como a questão do ovo e a galinha: não há primeiro ou segundo, não há mais importante ou menos, apenas a realidade dos contrários. Não fique em dúvida como querem os filósofos, cientista, religiosos e blogueiros. OPS!
ESSÊNCIA E EXISTÊNCIA
Tem muita gente dizendo que essência não existe, que é frescura de filósofo. Não é. É um troço interessante e um pouco complicado como colocaram para nós. Mas nós não precisamos de muito.
A essência é um conjunto de leis que pretende orientar uma existência. Por enquanto nos basta isso.
Mas tem gente que diz que a existência é mais importante que a essência. Isso é um absurdo. Sem essência não há existência, sem existência não há essência. E o que vem ser então a existência?
Nos basta entender que existência é o exercício ou não das leis da essência. E QUE QUANDO A EXISTÊNCIA DEIXA DE SEGUIR A ESSÊNCIA, É PORQUE ELA ESTÁ SEGUINDO AS EXIGÊNCIAS DO MEIO, PARA A SOBREVIVÊNCIA do indivíduo. A morte, por exemplo, é um acidente da existência na sua relação com o meio. Não existe morte na essência.
Mas, há mais sobre elas. Por exemplo, que há uma lista de características tanto da essência quanto da existência que todos os seres "imitam", inclusive o ser humano, que também a deturpa e cria uma luta entre elas que não existe no mundo metafísico.
CARACTERÍSTICAS DA ESSÊNCIA E DA EXISTÊNCIA (ALGUMAS)
DA ESSÊNCIA
1-Preservação
2-Repetição
3-Invisibilidade sensorial ou visibilidade intelectual
4-Tradicionalidade
5-Referência às leis de algo, às suas regras
DA EXISTÊNCIA
1-Desenvolvimento
2-Não repetição
3-Invisibilidade intelectual ou visibilidade sensorial
4-Renovação
5-Referência a movimento
Essas características são imitadas ou relidas pelo ser. Essa releitura é reinterpretada e transformada em pensamentos (no caso de consciências) e em comportamento após reelaboração.
Eu diria que o meu neologismo tá todo certinho para uma interpretação e para um conceito. Ele significa: Conjunto de conceitos – já que eu não posso dizer que é um sistema ou uma teoria, já que não sou filósofo nem cientista e pensador tem que ser sábio! – baseados no resultado do conjunto de influências. Influências de quê.
Bem, o meu método se baseia na relação dos opostos, dos contrários – como diz Adriana Calcanhoto: “... eu gosto de opostos...”. Mas que contrários? Bem, tudo começa pelo começo e o meu começo está baseado na estrutura-processo das relações entre a essência e existência. Essência e existência? A gente come isso? Não come, mas é importante. Então, antes de iniciarmos os conceitos, já sabemos que os contrários são a essência e a existência, logo de início, mas como a questão do ovo e a galinha: não há primeiro ou segundo, não há mais importante ou menos, apenas a realidade dos contrários. Não fique em dúvida como querem os filósofos, cientista, religiosos e blogueiros. OPS!
ESSÊNCIA E EXISTÊNCIA
Tem muita gente dizendo que essência não existe, que é frescura de filósofo. Não é. É um troço interessante e um pouco complicado como colocaram para nós. Mas nós não precisamos de muito.
A essência é um conjunto de leis que pretende orientar uma existência. Por enquanto nos basta isso.
Mas tem gente que diz que a existência é mais importante que a essência. Isso é um absurdo. Sem essência não há existência, sem existência não há essência. E o que vem ser então a existência?
Nos basta entender que existência é o exercício ou não das leis da essência. E QUE QUANDO A EXISTÊNCIA DEIXA DE SEGUIR A ESSÊNCIA, É PORQUE ELA ESTÁ SEGUINDO AS EXIGÊNCIAS DO MEIO, PARA A SOBREVIVÊNCIA do indivíduo. A morte, por exemplo, é um acidente da existência na sua relação com o meio. Não existe morte na essência.
Mas, há mais sobre elas. Por exemplo, que há uma lista de características tanto da essência quanto da existência que todos os seres "imitam", inclusive o ser humano, que também a deturpa e cria uma luta entre elas que não existe no mundo metafísico.
CARACTERÍSTICAS DA ESSÊNCIA E DA EXISTÊNCIA (ALGUMAS)
DA ESSÊNCIA
1-Preservação
2-Repetição
3-Invisibilidade sensorial ou visibilidade intelectual
4-Tradicionalidade
5-Referência às leis de algo, às suas regras
DA EXISTÊNCIA
1-Desenvolvimento
2-Não repetição
3-Invisibilidade intelectual ou visibilidade sensorial
4-Renovação
5-Referência a movimento
Essas características são imitadas ou relidas pelo ser. Essa releitura é reinterpretada e transformada em pensamentos (no caso de consciências) e em comportamento após reelaboração.
Alguns conceitos básicos:
1- "Nada é tão-somente pureza".
2- "Tudo é resultante de influências da essência e da existência".
2- "Tudo é resultante de influências da essência e da existência".
3- "A essência é extensão da existência e vice-versa, assim como uma parte é extensão de outra parte, e estas, extensão do todo, e vice-versa.
Há outros conceitos básicos da sistematização de meus pensamentos. Por enquanto, isso é tudo.
Há outros conceitos básicos da sistematização de meus pensamentos. Por enquanto, isso é tudo.
CONTINUA
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