A ARTE DE JANPOLJAN


Serão apresentados, além de minhas obras que consegui fotografar, meus ensaios teóricos nesta direção, tais como a origem ou natureza da arte, sua função e problemáticas em geral conforme tempo dedicado a este assunto belo e complexo, como o exposto abaixo.

Essas são algumas de minhas obras criadas de 2017 a 2018.


























OBRA EM FOTOGRAFIA DE JORNAL

Esta é uma de minhas obras que simplesmente sumiram de minha vista. Foi vendida numa exposição em Bragança-Pa Brasil, por ocasião das festividades de São Benedito, em Dezembro de 2011. Essa foto na verdade é uma cópia da fotografia que foi publicada no Jornal O Liberal, no dia 24/25 de dezembro de 2011, no caderno dois.

Pesca em Bragança, 2011, técnica mista, 50cm x 70cm.

OUTRAS OBRAS FIGURATIVAS



" O Aquário", acrílico sobre tela, 2013, 1.50 X 1.10m



"As Flores da Infância", mista e colagem de tela sobre tela, 03/2013, 60 cm x 80 cm.




MOMENTO HISTÓRICO DE MINHA ARTE


A arte tem o seu momento histórico. As descobertas da ciência, os avanços tecnológicos, a posição da religião, as condições econômicas e as discussões mais calorosas do momento são algumas das constantes do momento histórico. E o artista está inserido nesse ambiente.

Eu, como cidadão e artista, estou inserido no momento histórico da pré-sustentabilidade, ou melhor, da sensibilização da necessidade da sustentabilidade. Esta, a sustentabilidade ideal dos grandes órgãos públicos mundiais, segundo o relatório de Brundtland da ONU sobre mudanças climáticas, “é a capacidade de a geração presente de satisfazer suas necessidades, de maneira que as gerações futuras também possam satisfazer as suas”. 
Mas, acredito, ser ela mais que isto. Ela é o momento histórico em que se deve prestar atenção à solução dos dilemas da humanidade: direita e esquerda, em política; abstrato e figurativo, em arte; capital e trabalho, em economia; etc. 
E é importante pensar nessa solução de dilemas orientado pela solução do dilema PRESERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO da sustentabilidade, porque esta será a estrutura histórica do futuro da humanidade. Mais que isso, essa constante - preservação e desenvolvimento - é a mesma estrutura da metafísica, como nomes diferentes: essência e existência, ambas, respectivamente, responsáveis pela manutenção da identidade do ser e da adequação do ser ao mundo diferente do que está em projeto na essência, ou seja o ser ideal. em outras palavras, a preservação e o desenvolvimento da sustentabilidade é a mesma estrutura da metafísica, esta o fundamento de qualquer filosofia, quer dizer, está aqui os princípios, se não de uma nova filosofia, mas, pelo menos, de uma nova ccosmovisão, no sentido mais simplório da palavra. Mas neste momento, voltemos ao assunto arte.   

CONTEÚDO

A sustentabilidade real é mais do que o relatório da ONU define. A condição presente/futuro e a meta de satisfação de necessidades humanas podem determinar bases para uma grande e verdadeira revolução cultural no seio da humanidade, revolução esta que pode começar na ambiência ecológico-econômica e adentrar as entranhas de outras áreas doo conhecimento e que já podem estar dando frutos grotescos, como o dualismo nefasto, a espiritualidade não-religiosa agressiva e outras áreas das atividades humanas, como dos eleitores que não se sentem mais à vontade para votar em esquerda ou direita. Começamos essa revolução ao admitirmos, na prática da humanidade, que superamos o dilema preservar a natureza/desenvolver a sociedade econômicamente.

As teorias que orientam a minha arte e todos os conceitos exposto neste blog não surgiram do nada. Eu tive, num tempo de minha vida, beber em fontes teóricas existentes, como a economia da Escola Austríaca, Marxismo-Leninismo, Objetivismo randiano e o Existencialismo sartriano e, mais recentemente, cerca de 15 anos, na sustentabilidade, na física quântica, no dualismo filosófico e existencial humano, nas experiências espirituais sem dogmas religiosos ortodoxos (como o transe hipnótico, a meditação, a projeção astral, a EQM etc), no inconsciente coletivo, e na filosofia oriental. No caso das artes, especialmente em Jackson Pollock e a Action Painting, em Piet Mondrian e o Neoplasticismo e em Andy Warholl e a Pop Art. Essas fontes orientam a minha filosofia de vida que, de tão metódica e concatenada, parece filosofia oficial ou acadêmica, autodenominada de holorrealismo (acho que posso ter o direito de dar nome aos meus filhos, a minha criação.


"A Viagem da Consciência 1", mista s/t, 1.36 X 2.50, 2009.


SUSTENTABILIDADE EM PARTE NA ARTE

“Minha arte está no momento histórico da pré-sustentabilidade, mas a minha mente está na sustentabilidade real.”


Quando afirmo essa frase quero afirmar quero dizer que ela está relacionada ao contexto da preocupação ambiental e da sustentabilidade, e sugere que estou - ou qualquer artista pode estar - criando em uma época em que a sociedade ainda não adotou práticas sustentáveis, mas que o pensamento e visão de mundo já estão voltados para essa questão.

Do ponto de vista científico, a sustentabilidade refere-se à capacidade de se manter um equilíbrio entre as necessidades do ser humano e a preservação do meio ambiente, de forma a garantir a qualidade de vida das gerações presentes e futuras. É uma questão que envolve a compreensão dos limites dos recursos naturais e a necessidade de adoção de práticas mais responsáveis ​​e conscientes.

Do ponto de vista filosófico, a questão da sustentabilidade também está relacionada com a ética e a responsabilidade do ser humano em relação à natureza. A filosofia ambiental, por exemplo, questiona a visão antropocêntrica que coloca o ser humano no centro de tudo, e propõe uma visão mais ecocêntrica, que reconhece a importância da preservação do meio ambiente em si mesmo.

Assim, a frase em questão sugere que o artista está consciente da importância da sustentabilidade e das questões ambientais, mesmo que a sociedade ainda não tenha se adequado completamente a essas demandas. Nesse sentido, pode-se interpretar que o seu trabalho artístico representa um convite para que as pessoas reflitam sobre a necessidade de mudança e adotem práticas mais agradáveis, e não totalmente se pode produzir uma arte completamente SUSTENTÁVEL, até porque, os materiais industrializados ainda não são de todo produzidos.

SOBRE MINHA ARTE

O holrrealismo me dá as respostas às mais diversas questões, inclusive da arte. Para mim, a arte é um produto da atividade lúdica para outrem. O artista brinca para que as pessoas se sintam como a criança se sente ao brincar na frente de seus pais ou outros familiares, vendo-os sorrirem de suas brincadeiras e sentindo bem com isso, mas com um diferencial: o adulto possui uma interatividade madura entre sentidos e intelecto, o que lhe confere um aproveitamento diferente das sensações causadas pelas obras de arte... Quanto à natureza da obra de arte, me arrisco na ideia de que (1) a atividade criadora da existência (metafísica), diante do meio, em defesa da essência metafísica influencia o homem a criar, (2) a memória lúdica infantil diante da alegria dos pais e a (3) (...) a capacidade de criação do Universo, organizando a matéria e trabalhando a energia. Todas essas forças ocultas influenciam, até aqui, de maneira inconsciente, o homem a criar.


"Depois do Fim", 95 X 1. 95 m, mista s/t, 2009.

ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE MINHA ARTE DESTE PERÍODO

O processo de criação deve (1) começar com abstração ou figuração, nascido de alguma influência e reorganizada pelas próprias “crenças”, seguido daquela que não começou (2), contrapor harmonia e caos, (3) complementar com som, por causa do excesso de imagem, inserindo texto, não necessariamente relativo à imagem, pois a obra de arte não é um livro, (5) resolver dualismos com base nas próprias concepções, etc. Essa ordem é livre de uma sintaxe. A seguir algumas obras.



"Interior e Exterior Alternados", mista s/t, 1, 50 m X 1.10 m, 2010. 



"Universo Caótico para Mentes Comedidas", mista s/t,  88 Cm X 1. 86 m, 2010.



"Novos Fundamentos Políticos", mista s/t, 30 Cm X 1.40 m, 2009.



"Anti-Bipolar: Pró-Tripolar", técnica mista s/t, 1. 67m X 57 Cm, 2010.



"Místika" ou  "Nossas Fases", mista s/ tela, 2010.


"Outra Identidade", mista s/tela, 2.29 X 6o Cm, 2009/2012. 



"O Meu Morro Ecológico", 60 Cm X 80 Cm, mista s/t, 2012.



"A Pesca: A Cultura é Mais Pesada que a Gravidade", 60 Cm X 80 Cm,  mista s/t, 2012.



"O Fragmentos de um Dualismo", técnica mista s/t, 60 Cm X 80 Cm, 2012.



"Na Floresta", mista s/t, 60 Cm X 80 Cm, 2012.



"Vaga Lembrança",  mista s/t, 60 Cm X 80 Cm, 2012.



" O Campo", mista s/t, 60 Cm X 80 Cm, 2012.



"Vestido Cósmico", acrílico s/ papelão, 40 Cm X 1.10 m, 2012.



"Novos Fundamentos Econômicos", mista s/t, 32 Cm X 1.09 m, 2012.



"Quantum: O Mundo das Ideias Existe!", mista s/t, 60 Cm X 80 Cm, 2012.


OUTRAS CARACTERÍSTICAS DESTE PERÍODO
  1.   Final imprevisto da obra;
  2.  A obra de arte precisa dizer algo ao intelecto, não apenas provocar os sentidos para promover sensações, agradáveis ou não, e precisa gerar pensamento e raciocínio pela leitura do contemplador no signo criado;
  3.  Precisa ter texto para causar raciocínio e som no cérebro;
  4.  Precisa demonstrar liberdade, por isso a divisão e subdivisão do quadro, como se vários em um;
  5.  Deve mostrar que o artista recebeu e digeriu várias influências no ato da confecção da obra, por isso ela parece ser várias obras numa só e as influências do espaço-tempo e da própria consciência também fazem parte da obra;
  6. O artista não tem a completa interpretação do trabalho, ela precisa ser lida pelo contemplador e é ele que dará a última palavra, o artista dá apenas pistas da interpretação da obra, porque  no processo de criação estão muitas influências momentâneas interferindo  na confecção;
  7.   Há um elemento que atravessa o suporte para demonstrar interdependência entre as partes da obra;
  8. Assunto ou temas que não significam nada, pela não intencionalidade e acaso, e há outros que significam tudo, apenas para demonstrar a contradição;

ALGUNS CONCEITOS DA NOVA VISÃO DE MUNDO

  1.  Meu princípio de identidade é “A é A e pode ser A1, A2, A3...”
  2.  A consciência reinterpreta a mecânica das inter-relações entre essência e existência e cria os seus processos para o comportamento humano e será reforçada no advento da sustentabilidade real;
  3.  A sociedade é das classes que nela existem.
  4.  A sociedade são as classes sociais existentes.
  5. Se a produção de riquezas é pelas classes produtivas, a sua distribuição é relativamente também dessas classes.
  6.  O corpo nasce com um espírito vivo que tem experiências especiais durante sono. A tarefa de cada homem é tornar-se consciente dessas experiências, controlando-as para o seu crescimento espiritual, independente de uma religião, tornando-se corpo e espírito vivos e conscientemente ativos.
  7. A ética de um homem é a ética da humanidade e a ética da humanidade é a ética de todos os homens.
  8. A verdade do todo é a verdade de suas partes, portanto o conhecimento que despreza alguma parte não é um conhecimento verdadeiro, porque não informa a realidade completa;
  9. Essência e existência em metafísica se identificam com preservação e desenvolvimento em tudo o que é real;
  10. etc.

ALGUNS COMENTÁRIOS


1 - ARTE PARA GOSTO ATUAL NA SELVA AMAZÔNICA?

As obras de arte que produzi com vista a vender mais rápido, aqui na selva amazônica, foram obras representativas. Não sei o grau de informação artística que tinham os clientes, mas se quero vender mais rápido, aí tenho que partir para o arcaico. Imagine a minha satisfação! Estar num lugar onde ainda se faz obras de arte tradicional, como se o impressionismo nunca tivesse existido.


2 - PUREZA, IMPUREZA OU NOVA PUREZA

Não sei direito, mas minha arte só me causa satisfação se ela deixa a pureza de lado, quer dizer, se ela deixa de lado essa coisa de rótulo, essa coisa de realista ou não, de ser abstrata ou não, de ser nu artístico, ser isso ou aquilo. O abstrato, EU ACHO, é muito intelectual para mim e o representativo é muito sensorial para mim. O excesso de intelecto na obra é filosofia, o excesso de sentidos é artesanato, e filosofia e artesanato são maravilhosas criações humanas para ficarem distantes um do outro. Prefiro à relação COMPLEMENTAR de elementos opostos à exclusão dos mesmos.

3 - INTELECTO E SENTIDOS

Quero expor minha vida no tocante à arte. Se todo ser humano é capaz de produzir arte e de sofrer as conseqüências de suas enriquecedoras influências, então eu quero produzi-la e conviver com ela de acordo com as minhas capacidades, necessidades e possibilidades sensoriais e intelectuais. Isso significa que ao produzi-la, preciso expor as graças de meu intelecto e de meus sentidos, quer dizer, minha obra de arte não pode excluir expressões típicas de ser humano. Não pode e não deve excluí-las sempre, ou seja, cada obra de arte minha precisa ter os signos que representam esses canais humanos (os sentidos e as faculdades intelectuais). Que tem demais, por exemplo, numa paisagem tradicional? Apenas o apelo aos sentidos, uma espécie de carícia nos olhos para provocar emoções, somente isso! E como fica o meu intelecto? Abandonado? Porque não consigo pensar nada, apenas sentir. È uma obra incompleta para um ser humano que tem tantas capacidades como necessidades, além das possibilidades que a vida oferece, que surgem da relação entre sentidos e intelecto.

4 - ARTE INTELECTUAL OU SENSORIAL?

Não pinto apenas o que vejo. Pinto também o que penso.


5 - REALIDADE EXTERNA E INTERNA

Minha arte não se importa apenas com a realidade externa, mas também com a interna. Não busco apenas retratar as imagens externas, mas as realidades externas numa relação de influências com a realidade interna.
Pintar a realidade externa é muito fácil e um pouco inútil atualmente, pois a máquina fotográfica faz isso muito bem em segundos.
Quando a pintura, ou melhor, o pintor, deixar de se importar mais com o externo em detrimento do interno, e passar a se importar com a interrelação dos opostos e não com a superação, daí ela poderá sobreviver mais algumas centenas de anos.

6 - ARTE COMO GARRAFA VAZIA

A arte é um espaço de algum aspecto da vida do artista. A arte é uma garrafa vazia que cabe qualquer coisa.


7 - MODERNA APENAS PARA NÓS BRASILEIROS

A semana de arte moderna foi moderna para nós, não foi moderna para o mundo. Ela foi marcada pela imitação do modernismo europeu.


8 - MINHA ARTE PROCURA POR VOCÊ

Na arte como na vida, eu procuro a reunião ou união de coisas. O branco procura o preto, o ser procura o espaço, este procura o tempo, a essência procura a existência. Então, o meu campo de cor monocromático procura o abstrato multicromático, o meu abstrato procura o figurativo, estes dois, como visualização que são, procuram o auditivo, o auditivo se encontra com o texto, e todos eles procuram você.


9 - A ARTE, O FILHO E O GATINHO NA CATÁSTROFE

Quando há uma catástrofe, os seres humanos não se importam muito em salvar primeiro as coisas, entre elas as obras de arte. Muitas dessas valem milhares de Dólares. Elas tratam de salvar seus filhos, seus pais e avós e até animais de estima, salvam até documentos. Isso, porque as coisas são substituíveis ou dispensáveis. Se as obras de arte não servissem apenas como o supérfluo da vida humana e se elas também continuarem únicas como um filho ou um gatinho, elas também serão salvas na catástrofe.

10 - CONCEITOS DE ARTE E DE FILOSOFIA - ALGO PESSOAL

A todos se perguntam o que é filosofia e o que é arte? As respostas são evasivas e diversas, se não contraditórias. Contra essa dúvida eu criei o meu conceito de arte e de filosofia: a arte é a relação de predomínio da beleza sobre a verdade, expressa pelos sentidos para os sentidos em direção ao intelecto. Por sua vez, a filosofia é a relação de predomino da verdade sobre a beleza, expressa pelo intelecto para o intelecto em direção aos sentidos.
Então, a diferença da arte para a filosofia é o ponto de origem e de direção dos sentidos e do intelecto. Um parte dos sentidos para o intelecto, o outro, o contrário.

AS OBRAS DA SÉRIE "TAMANHO NÃO É DOCUMENTO".

"A Consiência e as Coisas e não-coisas", 2006



"Aflito 01", óleo s/ tela, 2006.

ARTE A PARTIR DE RECICLAGEM OU REAPROVEITAMENTO

Arte a partir da reciclagem: pneus de moto e resto de serraria (madeira) 2011. Da série "Responsabilidade socioambiental".




"A Última Árvore" ou "Árvore Proibida", acrílico s/ pneu e madeira.




"O Destino", acrílico s/ pneu e madeira.



"A Fuga de Mim Mesmo", acrílico s/ madeira e pneu.


"A Solução do Dualismo", entalhe e acrílico s/ madeira e pneu.



"Tripla Personalidade frente à Psicologia Débil", acrílico s/ pneu e madeira. 


"O Transe", acrílico s/ penu e madeira, 2011.


"Protegida", acrílico s/ pneu e madeira c/ entalhe.


"Liberdade na Consciência", acrílico s/ pneu e duratex. Assinado como J. B. Leal.


ARTE A PARTIR DO REAPROVEITAMENTO

Arte a partir da reciclagem de garrafas PET e pneu de moto.



" O Fim", acrílico s/ PET e pneu.


"O Meio", acrílico s/ PET e pneu.


 " O Começo", acrílico s/ PET e pneu.

DA SERIE  "Todos Plugados"


"Escrito nas Estrelas", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011. 

" A Nova Natureza", acrílico s/ tela, 60X  80 cm, 2011. 

"Para Destruir", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011. 

"Entre Forças Diferentes", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011.

"Governados", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011.

"VU-Ponteiro de Potência", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011. 

"Nova Lógica:: A é A e Pode Ser A1, A2, A3..."", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011. 

"Um Paliativo" ou "Placebo", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011.  

"Eu - Onda - Partícula", acrílico s/ tela, 60 X 80 cm, 2011.
"A Riqueza da Classes", acrílico s/ tela, 2011. 

ARTE A PARTIR DO REAPROVEITAMENTO 

Mais arte a partir da reciclagem: materiais diversos


"Lenta de Calmante", mista s/papelão, coleção própria, não vendável. Foi a primeira obra da sequência. 2009.


"Bola de Cristal", 2009. 


"Minha Paisagem", 80 X 60 Cm, Mista sobre tela e  garrafa PET. 2010.


"Aquífero", mista sobre papelão. 2010. 


" A Lógica do Diverso", mista sobre latão. 2009.


"A Lógica do Diverso II", mista sobre latão. 2009. 


"Metamorfose", mista sobre resto de serraria. 2011.


"Metamorfose Humana", mista sobre resto de serraria (madeira). 2011.




OBRAS BEM ANTIGAS SOBRE TELA OU OUTRAS SUPERFIES
 

"Desvio da Caminhada", mista sobre papel, 2006.


"Dúvida Frente a Dualidade", mista s/ papel. 2006.


"A Briga entre os que Produzem Riquezas", mista s/ papel. 2006


"Devastação", mista s/ papel. 2006.


"O Pensador da Amazônia Devastada", mista s/ papel. 2006.


"Como é uma Árvore? Pergunta feita em 2100", mista s/ papel. 2006.


"Novos Passos", mista s/ papel. 2006.


"O Horror das Invasões Americanas", óleo s/ tela. 2003.


"O Horror das Invasões Americanas II", óleo s/ tela. 2003.

DA SÉRIE "PAISAGEM INÚTIL".


"Paisagem: Ficção Inútil I", 2010, mista s/ tela.


"Paisagem: Ficção Inútil II", 2010, mista s/ tela.


"Paisagem: Ficção Inútil III", 2010, mista s/ tela


"Paisagem: Ficção Inútil IV", 2010, mista s/ tela


"Ode ao Peixe-boi", mista s/ tela.

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