Éter Holorrealista: Poesia em Espiral
No Éter Holorrealista, um poema ganha vida,
Em versos livres, a alma se desdobra, colorida.
Na página, um labirinto, símbolos entrelaçados,
Camadas de significados, sonhos inesperados.
Espiral de palavras, a busca se inicia,
Nas entrelinhas, a poesia se expande e se extasia.
Versos justapostos, em dança harmônica,
A essência e a existência, numa dança caleidoscópica.
No ritmo entrelaçado, sílabas se encontram,
A lógica Holorrealista, onde mente e coração se comovem.
Quebrados versos, fragmentos do ser,
Enigma na página, alma a florescer.
Entre os espaços vazios, a pausa, o suspiro,
Ecos do infinito, onde emoções se transmutam em suspiro.
Expansão do sentir, das emoções ocultas,
Nos olhos do leitor, a jornada se desdobra.
Símbolos e ícones, nas entrelinhas escondidos,
Mistérios decifrados, no silêncio compartilhado.
Versos esparsos, como estrelas no céu,
Refletindo a alma humana, em seu eterno anseio.
Assim, na Estética Holorrealista, a poesia se revela,
Um caleidoscópio de ideias, o coração dela.
No palco do papel, o ser se reinventa,
E na dança dos versos, a vida se acalenta.
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